Desenho A 10.ºE
Nesta memória descritiva vão ser relatados todos os passos dados para a realização do projeto do trabalho livre. A partir da proposta da professora, de elaborar um trabalho de desenho à nossa escolha, com a(s) técnica(s) à nossa escolha, eu tive a ideia de fazer um desenho a partir de uma imagem das silhuetas dos membros dos U2, uma das minhas bandas favoritas.
Procedi à escolha da imagem e escolhi uma em que se vê as silhuetas deles. A imagem é uma pose que eles faziam durante uma parte dos concertos da The Joshua Tree tour de 2017 e de 2019. De seguida comecei a elaboração do meu trabalho numa folha A4 de papel de aguarela. Comecei por fazer primeiro as silhuetas de cada um com lápis de grafite e contornei com uma caneta de ponta fina preta. Depois pintei as silhuetas com tinta-da-china, pintei o fundo com aguarela e coloquei os nomes de cada membro, ao lado da respetiva silhueta, Adam Clayton, Bono, Larry Mullen Jr e The Edge. Ao lado de cada membro desenhei com caneta preta um objeto que de certa forma os representa: para o Adam o baixo, para o Bono os óculos de sol redondos, para o Larry as baquetas e para o The Edge o gorro. De seguida decidi escrever, com caneta preta, no fundo, os nomes dos álbuns deles, Boy (1980), October (1981), War (1983), The Unforgettable Fire (1984), The Joshua Tree (1987), Rattle And Hum (1988), Achtung Baby (1991), Zooropa (1993), Pop (1997), All That You Can’t Leave Behind (2000), How To Dismantle An Atomic Bomb (2004), No Line On The Horizon (2009), Songs Of Innocence (2014) e Songs Of Experience (2017). Também escrevi os nomes das músicas que eu já conhecia desde criança, ao lado dos seus respetivos álbuns, Sunday Bloody Sunday, Where The Sreets Have No Name, With Or Without You, Beautiful Day, Stuck In A Moment You Can’t Get Out Of, Elevation, Vertigo e Magnificent.
Decidi fazer este desenho porque os U2 são uma das bandas que fazem parte da minha infância e eu gostava muito, mas com o tempo acabei por esquecê-los e, no ano passado, 2019, comecei a ouvir os álbuns deles, lembrei-me de todas as músicas que eu conhecia, senti uma enorme nostalgia ao ouvi-las e voltei a gostar deles. Este ano, 2020, voltei a ouvir os álbuns todos, naquela altura eu não estava muito equilibrada e voltar a ouvi-los de novo ajudou muito. Todos os dias ouço, pelo menos uma vez, uma música qualquer deles na rádio para poder sentir-me bem.
Procedi à escolha da imagem e escolhi uma em que se vê as silhuetas deles. A imagem é uma pose que eles faziam durante uma parte dos concertos da The Joshua Tree tour de 2017 e de 2019. De seguida comecei a elaboração do meu trabalho numa folha A4 de papel de aguarela. Comecei por fazer primeiro as silhuetas de cada um com lápis de grafite e contornei com uma caneta de ponta fina preta. Depois pintei as silhuetas com tinta-da-china, pintei o fundo com aguarela e coloquei os nomes de cada membro, ao lado da respetiva silhueta, Adam Clayton, Bono, Larry Mullen Jr e The Edge. Ao lado de cada membro desenhei com caneta preta um objeto que de certa forma os representa: para o Adam o baixo, para o Bono os óculos de sol redondos, para o Larry as baquetas e para o The Edge o gorro. De seguida decidi escrever, com caneta preta, no fundo, os nomes dos álbuns deles, Boy (1980), October (1981), War (1983), The Unforgettable Fire (1984), The Joshua Tree (1987), Rattle And Hum (1988), Achtung Baby (1991), Zooropa (1993), Pop (1997), All That You Can’t Leave Behind (2000), How To Dismantle An Atomic Bomb (2004), No Line On The Horizon (2009), Songs Of Innocence (2014) e Songs Of Experience (2017). Também escrevi os nomes das músicas que eu já conhecia desde criança, ao lado dos seus respetivos álbuns, Sunday Bloody Sunday, Where The Sreets Have No Name, With Or Without You, Beautiful Day, Stuck In A Moment You Can’t Get Out Of, Elevation, Vertigo e Magnificent.
Decidi fazer este desenho porque os U2 são uma das bandas que fazem parte da minha infância e eu gostava muito, mas com o tempo acabei por esquecê-los e, no ano passado, 2019, comecei a ouvir os álbuns deles, lembrei-me de todas as músicas que eu conhecia, senti uma enorme nostalgia ao ouvi-las e voltei a gostar deles. Este ano, 2020, voltei a ouvir os álbuns todos, naquela altura eu não estava muito equilibrada e voltar a ouvi-los de novo ajudou muito. Todos os dias ouço, pelo menos uma vez, uma música qualquer deles na rádio para poder sentir-me bem.
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