segunda-feira, 29 de maio de 2023
Trabalho Livre Liliana Mota, 10.ºE
Trabalho Livre Vitória Ferreira, 10.ºE
Trabalho Livre Ana Sofia Silva, 10.ºE
Trabalho Livre Lara Ferreira, 10.ºE
Trabalho Livre Zahira Rosa, 10.ºE
Zahira Rosa, Batalha, 2023, técnica mista s/papel, 297x420mm,
Trabalho Livre Bruna Lima, 10.ºE
No trabalho decidi usei uma técnica mista com pastel de óleo, lápis de cor, marcador e aguarela.
Desenhei a minha irmã e eu tendo com referência uma foto que escolhi pois foi um dia muito marcante e como tal optei por tirar uma foto de recordação. Foi um dos melhores dias que já tive na minha vida e foi um dia em que me senti muito próxima da minha irmã. Fomos a vários lugares, divertimo-nos imenso e só de ver o seu sorriso me alegrou ainda mais o dia.
Penso que, como todas as pessoas que têm irmãos, tanto mais velhos ou mais novos, sempre há aquelas pequenas discussões, e eu e a minha irmã temos discussões diariamente, mas acho que faz parte da vida.
O melhor de ser irmã mais velha é que sinto que, para além dessas pequenas discussões, sou a melhor amiga da minha irmã: vi-a crescer e foi incrível acompanhar cada passo, sinto que vou acompanhar muitas etapas na vida dela, boas ou más. Mas independentemente de tudo sempre estarei lá para a ajudar, para a aconselhar sempre que estiver na dúvida, para lhe alegrar sempre que estiver triste e ser o seu ombro amigo e para além de tudo lhe ensinar o certo e o errado. A meu ver as relações entre irmãos sempre são acompanhadas por altos e baixos. É 8 ou 80, mas na hora da verdade estarei sempre para a minha irmã no lugar certo e á hora certa para a defender. Irei sempre compreender o incompreensível e ser capaz de ver o lado mais positivo da situação mais negra. Conheço-a como ninguém e, se for preciso, serei a sua advogada de defesa.
Quando soube que iria ter uma irmãzinha fiquei chateada ,pois achei que as atenções iriam cair sobre ela e iria ficar de parte. Mas foi totalmente diferente do que pensei: a minha família sempre soube dar atenção às duas por igual e apaixonei-me quando vi aquele bebezinho pela primeira vez. Para além das discussões, sinto-me feliz por ter uma irmã mais nova, agora não estou sozinha, tenho uma companheira comigo. Amo muito a minha irmã e, por tal motivo, optei por desenhá-la no trabalho livre.
Trabalho Livre Catarina Medeiros, 10.ºE
Trabalho Livre Ana Isabel Coelho, 10.ºE
Axolote da espécie Ambystoma taylori (Axolote amarelo)
https://www.pinterest.pt/pin/11399805454740068/
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Trabalho Livre Clara Oliveira, 10.ºE
Trabalho Livre Rodrigo Laranjeira, 10.ºE
Trabalho Livre Beatriz Moreira, 10.ºE
Para o meu último trabalho livre do ano decidi desenhar uma figura feminina, virada de costas e a segurar um ramo de verbena. Nesta memória descritiva vão estar presentes algumas técnicas e materiais que aprendi a utilizar durante as aulas
Comecei por fazer um esboço no meu diário gráfico até conseguir passar para o papel a imagem que tinha em mente. Fiz também alguns testes de cores e materiais de forma a encontrar um equilíbrio entre os tons e as texturas. O trabalho foi realizado num suporte de papel cavalinho A4, com lápis HB.
Para a personagem utilizei lápis de cor da marca “Winsor & Newton”, um tom de laranja para o seu cabelo ruivo, três tons de verde para o vestido e uma cor clara para a pele, nas flores utilizei a cor roxa e com tinta da china fiz os seus detalhes e contorno.
Para o fundo fiz uma mancha a pastel seco da tonalidade azul e espalhei por todos os espaços em branco. Desenhei duas borboletas a laranja, uma mais pequena que a outra e em seguida fiz mais duas numa folha separada, recortei-as do mesmo tamanho que as outras já desenhadas, pintei com aguarela, também com um tom laranja, mas um pouco mais escuro, e colei-as por cima das que estavam na folha do projeto, como se o pastel fosse a sombra das borboletas coladas.
Este trabalho foi diferente dos anteriores, onde já tinha uma ideia do que desenhar. Aqui deixei-me levar pela imaginação e pelos sentimentos. Escolhi uma menina ruiva pois admiro a beleza desses cabelos e a sua raridade, de vestido verde da cor natureza. Quanto às flores, escolhi verbena, pois além de bonitas e resistentes, algumas culturas dizem que atrai a riqueza e ajuda a encontrar o amor. O seu significado é o sagrado, o mistério e o encantamento. As duas borboletas representam a transformação e simboliza a felicidade, beleza e liberdade.
Gostei de realizar este trabalho porque me transmite um sentimento de paz, recorda-me a primavera, os dias amenos, as flores e a liberdade.
Beatriz Moreira
Trabalho Livre Tiago Santos, 10.ºE
Para fazer este trabalho inspirei-me na obra de Wassily Kandinsky, de 1910, aguarela para o livro “Do espiritual na Arte” e aproveitei e voltei a pegar na matéria que estávamos a dar este período, mais concretamente a mão e o uso da aguarela. Dei o nome de torto ao trabalho porque queria aproveitar as diferentes formas que a aguarela pode fazer, por isso é que a mão está numa posição torta e fora do losango. O fundo do trabalho era suposto ficar com manchas de várias formas mas, como podemos observar na imagem, de baixo não saíram muito bem, ou seja, muito direitas. Também tentei usar algumas outras técnicas como a do sal, a do papel de alumínio, lenços entre outras.
Durante este trabalho surgiram-me alguns imprevistos: um deles foi que deixei a folha com gordura então a aguarela não ficava na folha, como podem ver em baixo. Usei a técnica de polvilhar com pó de talco e limpar a superfície, mas não resultou muito bem. Então desenhei tudo outra vez e voltei a trabalhar, desta vez com luvas para não engordurar o papel.
Materiais usados:
Folhas A3 de aguarela de 180 gramas da marca Artix
Pincéis dos números 2,8,16 e 24 também da marca Artix
Canetas da cor sépia da marca Sakura Collection
Aguarelas da Giotto de 24 cores
Vídeo das técnicas: Watercolor effects - salt, foils, alcohol...
Trabalho Livre Luísa Felizardo. 10.ºE
Trabalho Livre Afonso Barbosa, 10.ºE
Para o segundo desenho, o que vai ficar em cima tem o significado de uma máscara rachada, uma máscara que todas as pessoas usam ou já usaram para esconder ou proteger o seu verdadeiro eu.Este desenho está cozido nos lados com agulha e linha para por a máscara na minha personagem, mas este mesmo desenho está recortado em forma de rachadora onde a máscara cai e mostra o verdadeiro ''eu' É um detalhe extra para o desenho que representa a coragem. Está sem boca, neste caso com a boca rasgada: inspirei-me em mim e em outras pessoas ao redor do mundo que com certeza sentem o mesmo que eu: que a vontade de falar, de ser corajoso e de lidar com os problemas mas não conseguir porque é como se fosse a boca se rasgasse e porque há muito medo expressar o que se sente. Por isso, é preferível ficar protegido atrás de uma máscara a que chamo de ignorância. Por isso dou o nome ao trabalho de A coragem por trás da máscara."
Trabalho LIvre Santiago Dias, 10.ºE
Trabalho Livre Beatriz Melo, 10.ºE
segunda-feira, 22 de maio de 2023
Árvore de Sonhos ...
Este nosso sonho foi num jardim onde existiam muitas árvores com copas povoadas de animais e outros elementos naturais que povoam os jardins...
Júlia Oliveira, prof. Educação Visual
Transformação da obra "O Grito", 10.ºE
Óleo s/ tela, Têmpera e Pastel s/ cartão, Galeria Nacional