No dia 14 de dezembro visitamos a Fundação Árpad Szenes – Vieira da Silva, a Fundação Calouste Gulbenkian e a Casa das Histórias de Paula Rego, em Lisboa, com o âmbito de aprender novas técnicas e novas formas de arte.
O primeiro museu que visitamos foi o meu preferido pois já conhecia alguns dos trabalhos da Vieira da Silva uma vez que, no 11.º ano, tive de criar um novo trabalho com base numa das suas obras, a História Tragico-maritima. Um outro motivo por também ter gostado da fundação foi por conseguir ver a ligação entre Árpad e Vieira da Silva, enquanto artistas e casal.
A segunda fundação, Calouste Gulbenkian, é um lugar cheio de arte moderna, com arte para todos os gostos. Foi nos seus jardins que me inspirei para realizar um pequeno estudo das suas paisagens.
Por último, em Cascais visitamos a Casa das Histórias da Paula Rego, que surgiu em 2009, com 620 obras. Esta colecção é constituída por pintura, desenho e gravura. Na exposição Pra lá e pra cá o trabalho da artista salta para o palco. A exposição apresenta figurinos criados pela artista para um bailado. Esta obra mostra ainda pautas da composição musical, desenhos e o vídeo desta coreografia que observamos no museu.
No geral gostei de toda a visita e fiquei a saber mais sobre arte.
Catarina Martins, 12.ºE
Catarina Martins, acrílico s/papel |
Catarina Martins, fotografia do Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian |
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