sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

Os nossos Avós - 11.ºE

Observa o rosto de um parente teu, adulto e com alguma idade.
Regista-o com lápis de grafite.
Elimina todos os pormenores não essenciais.
Desenha-o por nivelamento.
Usa como meio atuante o guache.


Daniela Dias




Rodrigo Bonina



Sofia Moreira




Érica Lopes




Beatriz Pereira




Joana Madureira




Joana Alves




Sara Costa




Cátia Matos




Sílvia Silva

Distorção de um corpo e do contexto envolvente - 12.ºF

Analise o seu rosto e corpo através de uma fotografia. 
Represente-o num cenário improvável, distorcido por uma razão que especificará: por exemplo medo, susto, dor, paixão, sonho, ...
Utilize um registo misto de aguarela, guache  e pastel de óleo.


Mara Silva




 
Érica Amorim





Pedro Rodrigues





Maria Gonçalves





Tiago Rodrigues





Inês Sousa





Luís Ferreira





Ângelo Coelho





Sofia Santos

Os nossos autorretratos - 11.ºE

Desenhe o seu rosto e a cabeça completa bem como parte dos ombros.
Transmita a morfologia global do modelo e considere todas as proporções que estudou para a representação da cabeça.
Utilize, como técnicas de registo, a mancha, a trama e a linha. 
Utilize um processo de representação por acentuação.
Faça uma composição plástica em que o rosto ocupa a maior parte do espaço do trabalho. Preencha o campo visual completamente.
Utilize uma técnica mista de aguarela, lápis de cor e tinta da China.
Produza um trabalho expressivo.




Érica Lopes




Érica Lopes




Sofia Moreira




Beatriz Pereira




Joana Madureira




Joana Alves




Sara Costa




Rodrigo Bonina




Cátia Matos




José Veiga




Sílvia Silva




Daniela Dias




Beatriz Queirós


A Chávena na Caixa - 12.ºF



Érica Amorim




Sofia Santos




Tiago Rodrigues




Maria Gonçalves




Mara Silva




Ângelo Coelho




Inês Sousa

À sombra de uma árvore - 12.ºF

 

Ângelo Coelho


Inês Silva




Mara Silva




Beatriz Filipe




Pedro Rodrigues




Maria Gonçalves




Alícia Monteiro




Sofia Santos




Érica Amorim




Tiago Rodrigues

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

Poesia Visual - 11.ºE


Isso é o que corresponde ao verdadeiro amor: deixar uma pessoa ser o que ela realmente é.

Jim Morrison

Beatriz Pereira




Lá no morro

De amor o sangue corre

moça chorando

Que o verdadeiro amor sempre é o que morre

Chico Buarque

Sara Costa




De tudo ao meu amor serei atento

Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto

Que mesmo em face do maior encanto

Dele se encante mais meu pensamento.

Vinicius de Moraes

Joana Madureira





O tempo é muito lento para os que esperam

Muito rápido para os que têm medo

Muito longo para os que lamentam

Muito curto para os que festejam

Mas, para os que amam, o tempo é eterno.

Henry Van Dyke

Joana Alves





AMO-TE


Amo-te quanto em largo, alto e profundo

Minh'alma alcança quando, transportada,

sente, alongando os olhos deste mundo,

os fins do ser, a graça entresonhada.


Amo-te a cada dia, hora e segundo

A luz do sol, na noite sossegada

e é tão pura a paixão de que me inundo

Quanto o pudor dos que não pedem nada.


Amo-te com a dor, das velhas penas

com sorrisos, com lágrimas de prece,

e a fé de minha infância, ingênua e forte.


Amo-te até nas coisas mais pequenas,

por toda vida, e assim DEUS o quiser

Ainda mais te amarei depois da morte.

Elizabeth Barrett Browning

Érica Lopes




Há quem diga que todas as noites são de sonhos. Mas há também quem garanta que nem todas, só as de verão. No fundo, isto não tem muita importância. O que interessa mesmo não é a noite em si, são os sonhos. Sonhos que o homem sonha sempre, em todos os lugares, em todas as épocas do ano, dormindo ou acordado.

William Shakespeare



Sofia Miranda




Duvida da luz dos astros,

De que o sol tenha calor,

Duvida até da verdade,

Mas confia em meu amor.

William Shakespeare





Livros e flores


Teus olhos são meus livros.

Que livro há aí melhor,

Em que melhor se leia

A página do amor?


Flores me são teus lábios.

Onde há mais bela flor,

Em que melhor se beba

O bálsamo do amor?

Machado de Assis

Sílvia Silva




Li um dia, não sei onde


Li um dia, não sei onde,

Que em todos os namorados

Uns amam muito, e os outros

Contentam-se em ser amados.


Fico a cismar pensativa

Neste mistério encantado...

Diga prá mim: de nós dois

Quem ama e quem é amado?...

Florbela Espanca

Daniela Dias



Memória


Amar o perdido

deixa confundido

este coração.


Nada pode o olvido

contra o sem sentido

apelo do Não.


As coisas tangíveis

tornam-se insensíveis

à palma da mão


Mas as coisas findas

muito mais que lindas,

essas ficarão.

Carlos Drummond de Andrade


Cátia Matos