sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

Trabalhos livres do 10.ºE - Desenho A

Daniela Dias

Nesta memória descritiva vão ser relatados todos os passos dados para a concretização de um trabalho elaborado ao longo de um período em casa. A partir da proposta da professora de fazermos um desenho à nossa escolha, decidi fazer uma paisagem com o por do sol e a silhueta de uma árvore.
Depois de várias pesquisas para ter algumas ideias, procedi ao esboço e realizei vários estudos de cor, onde utilizei pastel seco e lápis de cor. Depois passei para uma folha em formato A4, de papel de cavalinho, e criei um fundo com várias cores de pastel seco. A silhueta da árvore foi realizada com com pastel seco e lápis de cor. Utilizei tons de pastel seco como o laranja, o vermelho e o amarelo para fazer o por do sol. Utilizei também azul, roxo e rosa para fazer o céu, em degradê. O pastel seco branco fez uma mancha que simboliza o sol, e o pastel seco preto e o lápis de cor preto a sombra da árvore. 





Érica Lopes





Beatriz Pereira

A partir da proposta da professora de darmos asas à nossa criatividade e realizar um trabalho totalmente ao gosto do aluno,  acabei por realizar um desenho de uma espécie de figura feminina extraterrestre. Atrás da mesma encontram-se umas asas de borboleta e, em cima, é possível ler “I wouldn´t change anything in my past because it made who I am today” e o trabalho conta ainda com a data 1948 representada. 
Primeiro, procedeu-se ao esboço, onde se realizaram os estudos de cor, proporções e outros aspetos, em formato A5, no diário gráfico. Seguidamente, o trabalho foi passado para uma folha de papel cavalinho A4, com lápis de grafite. Logo a seguir, efetuou-se, com caneta preta esferográfica, o desenho a traço de algumas partes da figura, como o cabelo e as asas. O lápis de cor foi utilizado em todo o desenho. Por fim, deu-se a  pintura das letras do texto com caneta de ponta fina preta e a realização de uns pequeno detalhes com uma marcador de tinta líquida branca. 
Esta produção carrega um valor muito pessoal e simbólico. A figura humana foi propositadamente feita com traços não tão comuns como o formato do rosto e o tom da pele e cabelo uma vez que é um tipo de desenho que gosto bastante de concretizar. As asas de borboleta representam a transformação e a mudança pela qual passamos ao longo da nossa vida, tal como borboletas. E estas asas são também uma referência a um dos meus poemas favoritos intitulado de “O amor é o ridículo da vida”, de Cazuza. A data é uma pequena homenagem à minha avó, uma vez que 1948 é o ano do seu nascimento. Foi colocada no trabalho pois ela foi a primeira pessoa que me incentivou a pegar num papel e numa caneta e começar a desenhar. A frase “I wouldn´t change anything in my past because it made who I am today” também foi incluída no trabalho pois 2019 foi, para mim, o ano mais importante, feliz e ao mesmo tempo, triste. E a sua tradução “Eu não mudaria nada no meu passado, porque ele fez quem eu sou hoje” é uma filosofia que tento levar para a minha vida. 
Foi um trabalho desafiador tendo em conta que foi o primeiro trabalho livre solicitado. A principal dificuldade que tive foi na pintura a lápis de cor uma vez que ainda é uma técnica que pretendo melhorar.  





Joana Madureira

A minha ideia inicial foi retratar uma personagem de minha autoria que me representa, de certa forma. A personagem em si tem uma referência a uma personagem já existente, assim sendo a inspiração para os dentes com as fitas pretas na cara ser original do personagem Zora Ideale de Yūki Tabata. Prossegui e realizei o esboço da personagem em formato A4. Dado o fim do esboço (a grafite), comecei a passar todos os pormenores com caneta de ponta fina preta e pintei a maior parte da personagem com marcador preto. Para alguns pormenores, utilizei marcador cinzento. Utilizei a técnica de trama e traço em algumas partes, mas também colori por inteiro noutras. Usei lápis de cera para dar alguma cor ao trabalho. No final escrevi a frase: “Can you handle the teeth?” que quer dizer “Consegues aguentar os dentes?”. 
Assim cheguei ao produto final. Este trabalho foi uma boa maneira de demonstrar o que mais desenho: personagens originais.





Cátia Matos



Ana Costa

Procedi ao esboço do trabalho, onde se realizei os estudos de cor, as proporções e outros aspetos, em formato A4 e papel de aguarela. Pretendi criar o cenário do habitat natural dos pássaros, sendo que o tom predominante foi escolhido precisamente para evocar a liberdade das espécies. O objetivo do trabalho foi conseguido através da imagem final, não tendo havido dificuldades na escolha das tonalidades.





Rodrigo Bonina

Nesta memória descritiva serão relatados todos os passos para a concretização do projeto de trabalho elaborado, com temática livre. O tema escolhido por mim foram as quatro estações do ano. Tive como objetivo, com este trabalho, demonstrar que com apenas a representação de alguns elementos naturais é possível reconhecer a estação do ano que é representada.
Depois de algumas pesquisas, tendo como finalidade a visualização de diferentes paisagens das diferentes estações, procedeu-se ao esboço, onde se realizaram estudos de cor, proporções e outros aspetos, em formato A3, em papel cavalinho. Foi feita uma esquadria de 2 cm e, em seguida, foram desenhadas quatro circunferências, nas quais iriam ser desenhados os elementos representativos das respetivas estações, na seguinte ordem: primavera, verão, outono, inverno. No interior da primeira circunferência foram desenhadas algumas flores, com um fundo colorido, utilizando lápis de cor. No interior da segunda circunferência foram desenhadas duas palmeiras com uma vista, ao fundo, para o por do sol no mar, tudo colorido com lápis de cor. Foram usadas cores quentes, com o objetivo de transmitir a ideia de calor e do verão. No interior da terceira circunferência foi desenhada uma folha com um coração recortado no centro e de coloração ligeiramente avermelhada, e um fundo com tons de verde e laranja. Todos os elementos foram coloridos com lápis de cor. Por fim, no interior da quarta circunferência, foram desenhadas montanhas e uma aurora boreal no céu noturno. O céu noturno tem como finalidade demonstrar a prevalência da noite e as noites mais longas, e foram utilizadas essencialmente cores frias na coloração, que foi feita utilizando técnicas de marcadores e de lápis de cor, com o intuito de transmitir o frio do inverno. 





Beatriz Queirós




Sílvia Silva, Os meus gostos, 2019
Lápis de cor e marcadores s/papel, 29,7x21cm

Escolhi um desenho que tem um significado especial para mim. Nesse desenho, representei coisas que gosto como algumas pessoas e referências a álbuns das minhas bandas favoritas e a filmes. 
Comecei a elaboração do meu trabalho numa folha A4. Comecei com a divisão em 14 partes, aleatoriamente. Com o desenho feito, contornei-o com uma caneta de ponta fina preta e colori com lápis de cor e marcadores. Cada espaço, como já mencionado, faz referência a coisas que gosto. Seis espaços fazem referência a álbuns, Abbey Road, dos The Beatles (a passadeira, a referência um pouco mais difícil de ser percebida); Queen II, dos Queen; The dark side of the moon e The Wall, dos Pink Floyd; X & Y, dos Coldplay e War, dos U2. Cinco espaços fazem referência a um músico a solo; três membros de bandas, Pink Floyd, The Cure (no lugar do olho) e U2 e a uma youtuber. E os últimos três espaços fazem referência a três filmes, Star Wars, Star Trek e Harry Potter. 
O que achei mais difícil de ser feito foi tentar adaptar as diferentes técnicas que utilizo no computador, com diferentes ferramentas que tenho no programa que uso e com a ajuda da minha mesa digitalizadora, para a folha com os lápis de cor. 





Sara Costa

Depois de diversas pesquisas, decidi conjugar os meus estilos de desenho preferidos, olhos, pessoas e paisagens. Procedi a um esboço, onde desenhei um anjo na íris do olho. Não satisfeita com o resultado, decidi desenhar uma lágrima para acrescentar mais emoção.
De seguida, iniciei este projeto numa folha de cavalinho A4. Desenhei todo o esboço e passei à sua pintura. O olho e o anjo decidi pintar com lápis de cor, no entanto na lágrima utilizei lápis de grafite e esfuminho. Observando a folha muito branca, optei por fazer um mar com aguarelas. Por fim, dei pequenos retoques ao desenho e conclui-o.
Obviamente cada detalhe do desenho tem um significado pessoal. A cor verde do olho simboliza a esperança, uma vez que este observa um anjo de asa cortada, que significa todas as pessoas que estão em sofrimento. A lágrima é negra para simbolizar a dor e a morte. Tudo isto está representado num cenário de um oceano, porque o olho está a afogar-se.
Em suma, o meu desenho pretende retratar o afogamento das pessoas no sofrimento, no entanto pretende demonstrar de igual forma que existe esperança. Para concluir, este trabalho foi bastante interessante de realizar, contudo tive algumas dificuldades na coloração com aguarelas.

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