quarta-feira, 29 de março de 2017

Recriação de uma obra

A partir de um trabalho de pesquisa sobre um pintor, foi solicitado aos alunos do 11º F que escolhessem uma das suas obras e imaginassem  o cenário que lhe deu origem. Isto, partindo do princípio que o pintor se socorre de modelos (sejam eles construídos ou existentes) que transpõe para a tela. Na recriação, em alguns casos imaginaram o ateliê, noutros a paisagem ou a cena que o pintor observou. O que resultou da imaginação de cada um, perante este desafio, fica agora exposto neste blogue, juntamente com a obra do artista que lhe deu origem.



 
Inês Lago interpreta a obra de Artur Bual (à esquerda)



 
Joaquim Pinto interpreta a obra de Abel Manta (à esquerda)



 
Luana Resende interpreta a obra de Emmérico Nunes (à esquerda)



 
Márcia Teixeira interpreta a obra de Júlio Resende (à esquerda)



 
Marisa Santos interpreta a obra de Luís Melo (à esquerda)



 
Miriam Martins interpreta a obra de Júlio Pomar (à esquerda)


 
Nuno Santos interpreta a obra de Paula Rego (à esquerda)



 
Telmo Pereira interpreta a obra de António Dacosta (à esquerda)



 
Adriano Moreira interpreta a obra de Cruzeiro Seixas (à esquerda)



  
Mafalda Nogueira interpreta a obra de António Palolo (à esquerda)



 
Catarina Martins interpreta a obra de Vieira da Silva (à esquerda)



 
Daniela Silva interpreta a obra de Manuel D'Assumpção (à esquerda)



 
João Mendes interpreta a obra de Abel Manta (à esquerda)

terça-feira, 28 de março de 2017

E em substituição do Pessoa....

A partir da obra de Almada Negreiros, os alunos do 11º F trabalharam o fundo e substituíram o Fernando Pessoa por outra pessoa. As técnicas usadas foram decisão de cada um.


Almada Negreiros, Retrato de Fernando Pessoa, 1964



Luana Resende
aguarela, tinta da china e lápis de cor



Catarina Martins
acrílico, lápis de aguarela e tinta da china



Joaquim Pinto
pastel seco, aguarela e caneta de feltro



Gustavo Couto
caneta de feltro, acrílico e caneta de ponta fina



Nuno Santos
aguarela, lápis de cor e caneta de feltro



Miriam Martins
Pastel de óleo, lápis de cor, caneta de feltro







sexta-feira, 24 de março de 2017

Trabalho livre de Joaquim Pinto



Joaquim Pinto
aguarela, acrílico, colagem e tinta da china s/ papel, 26,5x44cm




"Este trabalho representa tudo o que é difícil de demonstrar. As emoções e os pensamentos são expostos sobre um papel através de várias cores, várias técnicas e várias formas. Representam o irrepresentável com uma técnica meramente plástica onde nada se assemelha e nada tem explicação. A inconstância do meu interior que comanda a minha mão dando este resultado cheio de cor."
Joaquim Pinto, Memória descritiva

Trabalho livre de Adriano Moreira



Adriano Moreira, Punição
lápis de cor s/ papel 58x40cm


"Numa guerra ninguém deixa de ser um demónio. Podemos aplicar esta frase à nossa vida, porque a nossa vida é uma guerra, mas perante a nossa nascença somos seres puros sem maldades e sem emoções impuras. No entanto, à medida que passamos à nossa "guerra", um demónio cresce dentro de nós fazendo-nos deixar de ser o que nascemos: os seres puros e claros."
Adriano Moreira, Memória descritiva

Trabalho livre de Marisa Santos

Marisa Santos
acrílico e pastel de óleo s/ papel de aguarela, 29,5x42cm



Para o projeto livre deste período, propus-me a realizar um trabalho de caráter surrealista, inspirando-me um pouco nas obras do pintor René Magritte.
Marisa Santos



Estudo

Estudo

Trabalho final numa fase intermédia

Trabalhos livres de alunos do 11º F


Inês Lago
tinta acrílica s/ papel, 25,5x38cm



Mafalda Nogueira
pastel de óleo, carvão e aguarela s/ papel, 38x25,5cm



Miriam Martins
pastel de óleo e aguarela s/ papel, 20x23cm




Márcia Teixeira
acrílico, guache e caneta de feltro s/ tela, 29,5x23,5cm

quinta-feira, 23 de março de 2017

Trabalho livre de Daniela Silva

Daniela Silva, Perdida
tinta acrílica s/ papel, 32 x 51 cm


"Neste segundo período propus-me a realizar, para a disciplina de Desenho A, um projeto livre que consistia em representar o rosto de uma figura feminina no momento em que esta está a ser submersa.
Tudo começou quando ouvi pela primeira vez um conjunto de acordes numa guitarra que me emocionaram e me levaram a imaginar que estava submersa num oceano infinito, o único som que ouvia era aquela harmonia e nada mais passava pelo meu pensamento senão a tranquilidade que aqueles sons me transmitiam. Este trabalho representa também a necessidade de introspeção que por vezes é necessária na vida dos seres humanos, mas negligenciada devido à vida agitada que levam hoje em dia.
Ao longo do processo de concretização deste projeto ocorreram algumas mudanças, mas mantive-me fiel à ideia de elaborar uma composição que incluísse o mar e uma figura feminina. Inspirei-me em três artistas, os pintores Samantha French e Marco Grassi, conhecidos pelas suas obras hiper-realistas, e a fotógrafa subaquática Phoebe Rudomino.
Intitulei este trabalho de "Perdida", pois é uma palavra que pode ser interpretada de várias formas, apesar de para mim significar a, já mencionada, evasão do mundo agitado que se vive nas grandes cidades."
Daniela Silva, Memória descritiva

quarta-feira, 22 de março de 2017

Trabalho livre de Catarina Martins


Catarina Martins, Cordas Soltas
aguarela, lápis de aguarela, caneta de feltro s/ papel, 42x30cm

"No segundo período, na Disciplina de Desenho A, propus desenhar a figura humana com  características de uma guitarra. Decidi desenvolver este tema porque gosto muito  de música e do corpo humano, e sempre achei que havia semelhanças entre ambos. Para realizar o trabalho inspirei--me em alguns artistas como René Magritte, Jacek Yerka e Claude Monet. Desenhei seis tarraxas na cabeça da mulher, como se ela estivesse a ser afinada ou desafinada, e a música e o ambiente a estivessem a conduzir. As cordas soltas representam a liberdade dos sentimentos e emoções. No fundo, pintei o céu e o mar por, tal como eles,  a música conseguir transmitir imensas e diferentes sensações ao mesmo tempo, em alguns momentos com harmonia e serenidade  e noutros com ansiedade e tristeza.  "
Catarina Martins, Memória descritiva

terça-feira, 21 de março de 2017

Tubo de tinta

Os tubos de tinta foram o mote para o exercício. Abertos ou fechados, foram representados pelos alunos do 11º F. As técnicas de pintura foram escolhidas pelos autores dos trabalhos.


Daniela Silva, acrílico e guache s/ papel


Marisa Santos, acrílico e lápis de cor s/ papel


Inês Lago, acrílico e aguarela s/ papel


Luana Resende, aguarela e lápis de cor s/ papel


Nuno Santos, aguarela e lápis de cor s/ papel


Telmo Pereira, aguarela e caneta de feltro s/ papel,