— Que maravilhosa fogueira — pensou o Cavaleiro —.
Nunca vi fogueira tão bela.
Mas quando chegou em frente da claridade viu que
não era uma fogueira. Pois era ali a clareira de bétulas
onde ficava a sua casa. E ao lado da casa, o grande abeto
escuro, a maior árvore da floresta, estava coberta de luzes.
Porque os anjos do Natal a tinham enfeitado com dezenas
de pequeninas estrelas para guiar o Cavaleiro.
Esta história, levada de boca em boca, correu os países
do Norte. E é por isso que na noite de Natal se iluminam
os pinheiros.
in: Sophia de Mello Breyner Andresen, O Cavaleiro da Dinamarca
No âmbito da transformação da árvore de Natal numa nova forma, os alunos do 11ºF produziram os trabalhos agora expostos. As técnicas de expressão foram definidas por cada aluno.
Mafalda Nogueira, caneta de feltro e lápis de cor
Marisa Santos, esferográfica e aguarela
Miriam Martins, lápis de cor e caneta de feltro
Nuno Santos, lápis de cor e de grafite
Gustavo Couto, caneta esferográfica
Luana Resende, lápis de cor
Joaquim Pinto, lápis de cor e caneta de feltro
Sem comentários:
Enviar um comentário